quarta-feira, 22 de abril de 2020

Assessoria private atrai clientes de bancos tradicionais

No primeiro vídeo da série “Origem – Histórias Que Inspiram”, sobre os Assessores de Investimentos BTG Pactual, você vai conhecer um pouco mais sobre a Venice Investimentos. Quando decidiram deixar para trás cargos executivos em grandes bancos tradicionais, os quatro sócios da empresa sabiam que estavam abdicando de salários altos, bônus polpudos e uma carreira promissora comprovada pela trajetória bem-sucedida no mercado financeiro (atendiam um seleto grupo de clientes com mais de R$ 8 bilhões em carteira). Mas o ímpeto de colocar em prática o sonho antigo de ter o próprio negócio falou mais alto. “Sair da zona de conforto não é fácil, mas sabíamos que deixar nossos empregos para empreender nos daria oportunidade de atuar com muito mais autonomia”, diz Marcelo Teixeira Meneses, um dos sócios da empresa.

Contratado no ano passado pelo BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina, a Venice vem fazer parte de um movimento já bastante consolidado em mercados mais maduros, como o norte-americano. Enquanto se estima que nos Estados Unidos os bancos sejam responsáveis pela custódia de menos de 10% dos investimentos, no Brasil esse índice ainda gira em torno de 90%. “Em mercados desenvolvidos, as plataformas abertas de investimento já têm muita notoriedade. Por aqui, acreditamos que esse movimento se intensifique já nos próximos anos”, diz Pedro Mota, sócio-diretor da Venice e responsável pela expansão da companhia.

Na opinião dele, é natural que as pessoas busquem cada vez mais plataformas de investimento para não dependerem apenas de um único banco. Os principais clientes da Venice são empresários que venderam as suas empresas. “Esse é um momento extremamente importante tanto para o empresário como para a família. Por isso, buscamos, junto com a área de Wealth Planning do BTG Pactual, uma solução que atenda o perfil de cada investidor e que esteja alinhada a um planejamento patrimonial, fiscal e sucessório”, diz Cristyano Mello, sócio-fundador da Venice Investimentos.

Private de verdade

Com o contrato firmado com o BTG Pactual, a Venice reforça sua atuação em todo o território e passa a ter acesso não só a uma das plataformas abertas mais robustas do mercado como também a produtos com menores custos, fundos exclusivos e análises de research feitas por equipes premiadas em serviços de wealth management. “Contar com toda a estrutura do BTG Pactual faz com que tenhamos acesso a mais de 140 gestores de fundos de investimentos e às melhores soluções do mercado financeiro. Com isso, entregamos, de fato, uma experiência Private Bank para nossos clientes”, garante Pedro Mota.

A experiência de mais de 20 anos de cada um dos sócios em bancos tradicionais faz com que eles sigam uma outra premissa: a de manter uma carteira enxuta para que o atendimento seja cada vez mais próximo e exclusivo. “Os gerentes que atuam com público de alta renda chegam a atender 700 clientes e trabalham com outros produtos, como seguro, crédito e capitalização”, explica Pedro Mota. E mesmo quando o assunto é Private Bank, diz ele, este número vem aumentando. “As carteiras têm, em média, de 120 a 200 clientes, o que torna o atendimento cada vez mais massificado e, consequentemente, mais distante”. O executivo afirma que, em momentos de crise como a que o País enfrenta, a proximidade com o cliente se torna ainda mais importante. “A inteligência do banco somada à experiência dos profissionais que fazem a gestão e a distribuição dos investimentos permite que a gente saiba exatamente como agir em momentos de volatilidade”, explica. “É por este motivo que o nosso foco não está nos produtos, mas sim nos clientes”, completa João Paulo Mota, sócio-fundador da Venice.

Descubra a origem dos assessores do BTG Pactual.

A próxima história pode ser a sua. Saiba mais.

Este artigo foi publicado primeiro no site https://https://exame.abril.com.br/


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